Autor: Ricardo J. Botelho

Acredite, quando o tema é o lar, a mulher tem um peso extraordinário no processo de tomada de decisão.

O casal está diante do corretor de imóveis conhecendo o empreendimento. O marido é incisivo, um tanto agressivo em suas colocações. A mulher tenta mostrar seus pontos de vista com firmeza e determinação. À certa altura acontece o inevitável: eles começam uma discussão forte e quase brigam. Lá pelas tantas, a mulher diz para o corretor: você não acha que eu tenho razão? O que você faria?

• Permanece mudo e faz de conta que nem ouviu
• Responde: olha, em briga de marido e mulher não meto a colher
• De maneira habilidosa toma partido de um dos lados

As alternativas a e b não vão ajudar o corretor a conduzir a venda. O casal vai continuar brigando e o encaminhamento da venda que é bom…nada! Portanto, o ideal é tomar partido. Mas com classe. Qual o melhor lado, aquele que eu devo me aliar? Sem dúvida é o da mulher. Afinal, em briga de marido e mulher quem tem a “chave” da relação? Ora, a mulher, é claro. Sabe por quê? Simples: briga de marido e mulher sempre acaba (bem) entre quatro paredes, em geral no quarto. E quem tem a “chave”? A mulher, é claro.

Acredite, quando o tema é o lar, a mulher tem um peso extraordinário no processo de tomada de decisão. E mesmo no aspecto financeiro, já que hoje elas trabalham e, em muitos casos, até ganham mais do que os maridos.

Então, vai sair da moita?